Williams Menor

Williams Menor






















A Williams se revela em 2019 como a equipe mais problemática
do grid da Fórmula 1.

A razão principal disso é a falta de visão de futuro.

Difícil.

O plano para o final do triênio 2016-2017-2018 era estar pouco
abaixo de Ferrari e Mercedes.

Com um orçamento consolidado de 250 milhões de euros.

Nada deu certo.

Foi ventilado uma ideia de tornar o time semelhante a Haas.

Ou Toro Rosso.

Da Mercedes, no caso.

Haveria (nesse modelo dependente) um aporte de quase 100 milhões
de euros por parte de Lawrence Stroll.

E um corte de 200 cabeças na fábrica.

Claire Williams descartou tal pensamento.

Assim Stroll pegou sua mochila de dinheiro e se mudou para a Force
India.

Com um plano ousado de reformulação (falaremos num outro post).

Neste cenário, a Williams depende cada vez mais que o teto orçamentário
seja estabelecido.

Sem recursos, não há velocidade.

Fora que as escolhas técnicas foram quase sempre equivocadas.

Depois de 2014, quando Valtteri Bottas foi quarto no mundial de pilotos
a frente de Fernando Alonso e Sebastian Vettel, a equipe entrou numa
depressão.

O que fazer?

Mudança.

Entretanto a solução Paddy Lowe se mostrou ineficaz.

Sem rumo.

Sem recursos.

Sem grandes patrocinadores.

(Rokit 20 milhões, Unilever 15 milhões e Sofina 3,5 milhões de euros)

E ainda com um piloto envelhecido e amargo no cockpit.

(Fez tanto para voltar pra isso???)

George Russel é a única notícia boa em vinda de Woking.

É pouco.

Já que na categoria máxima do automobilismo tudo precisa ser muito.

Excelente.

Máximo.

A resposta?

Aguardemos um milagre.




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