Sim.
É ele mesmo com o número 15.
No final da década de 70 Ayrton Senna brilhava no Kart brasileiro.
Uberlândia.
É ele mesmo com o número 15.
No final da década de 70 Ayrton Senna brilhava no Kart brasileiro.
Uberlândia.
Minas Gerais.
Na primeira bateria, o futuro tricampeão de Fórmula 1 venceu todos os seus
oponentes com facilidade.
Passeio.
Seu sucesso já incomodava.
A ponto de alguns boicotarem corridas para desmerecerem suas conquistas.
Já na segunda bateria a coisa começou mal.
Ele não largou bem e perdeu a liderança para um piloto local.
Nome?
Ronaldo, Ricardo ou algo parecido.
Entretanto a situação não durou muito.
O tal sujeito que assumiu a ponta se embolou e rodou.
Senna aproveitou a oportunidade e partiu para a vitória.
A torcida ficou irada.
Todos queriam ver a vitória de seu conterrâneo.
(até os fiscais de pista!)
O ódio cresceu.
E um expectador mais exaltado não se conteve e atirou uma garrafa de plástico
cheia d'água que por pouco não atingiu o capacete de Ayrton.
Ou como a imprensa escrevia na época, Airton Sena da Silva...
Na primeira bateria, o futuro tricampeão de Fórmula 1 venceu todos os seus
oponentes com facilidade.
Passeio.
Seu sucesso já incomodava.
A ponto de alguns boicotarem corridas para desmerecerem suas conquistas.
Já na segunda bateria a coisa começou mal.
Ele não largou bem e perdeu a liderança para um piloto local.
Nome?
Ronaldo, Ricardo ou algo parecido.
Entretanto a situação não durou muito.
O tal sujeito que assumiu a ponta se embolou e rodou.
Senna aproveitou a oportunidade e partiu para a vitória.
A torcida ficou irada.
Todos queriam ver a vitória de seu conterrâneo.
(até os fiscais de pista!)
O ódio cresceu.
E um expectador mais exaltado não se conteve e atirou uma garrafa de plástico
cheia d'água que por pouco não atingiu o capacete de Ayrton.
Ou como a imprensa escrevia na época, Airton Sena da Silva...
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