Outro dia fiz um post sobre a pilotagem perfeita de Jackie Stewart em
Nurburgring.
Um assombro.
Hoje o personagem é Stirling Moss.
Em 1961 ele fez mágica no principado de Mônaco.
O Inglês já havia causado surpresa ao conquistar a pole position com a
Lotus particular de Rob Walker.
Um feito.
Deixou para trás as poderosas Ferraris e ninguém menos que Jim Clark
com o carro oficial da equipe.
Romolo Tavoni, o estrategista da Scuderia Italiana, tinha o plano na cabeça
para derrotar Moss.
Não havia motivo para desespero.
No meio da prova ele seria uma presa fácil.
Phil Hill, Richie Ginther e Wolfgang Von Trips seguiram à risca as ordens do
comandante vermelho.
Com calma.
Assim Stirling Moss conservou a liderança após a largada.
Após algumas voltas, Tavoni deu o sinal para seus pilotos acabarem
com o inglês.
E assim começou a caçada.
Moss pilotou bravamente.
Estava fazendo a corrida da sua vida.
Perfeita.
E um a um os pilotos da Scuderia Italiana foram ficando para trás.
Wolfgang Von Trips rodou.
Depois foi a vez de Phil Hill.
Restou apenas Ginther.
O duelo entre os dois foi espetacular.
A cada volta os tempos foram caindo.
Despencando, na verdade.
Ambos fizeram a melhor volta da prova.
1.36.300
Inacreditável!
Os cronômetros pareciam mentir.
Eles haviam atingido um tempo 3 segundos melhor que o da pole
position!
Mas Moss estava impossível.
Inalcançável.
Por isso a Ferrari fracassou.
O plano de Tavoni era perfeito.
Seus carros eram melhores.
Mas o piloto inglês recorreu ao sobrenatural.
Como lutar contra isso?
Um dos momentos mais belos de toda a história da Fórmula 1.
Tesouro de Mônaco.
A etapa especial.
Quase uma corrida extra-campeonato no calendário.
Diferente.
Mágica.
Talvez essa coisa de outra dimensão no principado tenha mesmo um
fundo de verdade...
Assim Stirling Moss conservou a liderança após a largada.
Após algumas voltas, Tavoni deu o sinal para seus pilotos acabarem
com o inglês.
E assim começou a caçada.
Moss pilotou bravamente.
Estava fazendo a corrida da sua vida.
Perfeita.
E um a um os pilotos da Scuderia Italiana foram ficando para trás.
Wolfgang Von Trips rodou.
Depois foi a vez de Phil Hill.
Restou apenas Ginther.
O duelo entre os dois foi espetacular.
A cada volta os tempos foram caindo.
Despencando, na verdade.
Ambos fizeram a melhor volta da prova.
1.36.300
Inacreditável!
Os cronômetros pareciam mentir.
Eles haviam atingido um tempo 3 segundos melhor que o da pole
position!
Mas Moss estava impossível.
Inalcançável.
Por isso a Ferrari fracassou.
O plano de Tavoni era perfeito.
Seus carros eram melhores.
Mas o piloto inglês recorreu ao sobrenatural.
Como lutar contra isso?
Um dos momentos mais belos de toda a história da Fórmula 1.
Tesouro de Mônaco.
A etapa especial.
Quase uma corrida extra-campeonato no calendário.
Diferente.
Mágica.
Talvez essa coisa de outra dimensão no principado tenha mesmo um
fundo de verdade...
0 Response to "Mágica"
Posting Komentar